Por Vlademir Assis Presidente da AOSS Temos recebido um monte de reclamações e cobranças sobre a nova dinâmica de concessão do PJES (POGV), todos angustiados revoltados chateados e tudo mais por conta das restrições impostas pelo DECRETO Nº 30.866, DE 09 DE OUTUBRO DE 2007, particularmente sempre fomos contra esta história do Bombeiro e do Policial Militar “venderem a folga” ao Estado. É um absurdo, uma quase escravidão, que sufoca nossos companheiros por conta dos baixos salários praticados pro aqui.
Então registramos aqui nossa posição oficial e medidas que adotaremos em busca da correção dos desvios e distorções trazidas pelo famigerado decreto do atual governo.
Nós sempre nos posicionamos e cobramos o ajuste destas distorções, estamos com a mesa de negociação instalada, e esperando a próxima reunião para apresentar mais uma vez nossa insatisfação.
Achamos muito estranho estas posturas adotadas de forma unilateral pelo governo.
Até então tínhamos como aliado, mas estes e outros fatos no mostram que não está sendo dado o tratamento adequado ao que se chama aliado.
Então vamos marcar posição, como sempre fizemos.
Este decreto é uma excrescência, pois além de igualar os subtenentes e sargentos ao cabo e soldado, limita valores que nossos companheiros recebiam em diversos convênios e outras atividades, como a Patrulha Escolar, convênio com INFRAERO, EMTU, DETRAN etc., deixando prejudicados vários pais de família, que dão suas horas de folga em troca de uma renda extra, de forma legal e honesta.
Porém, agora eles recebem este contingenciamento de forma déspota, através de um decreto, enfiado “goela a baixo” de todos nós.
Mais uma vez acreditamos que o nosso governador está muito mal assessorado, pois este decreto causou uma grande insatisfação e revolta entre todos os ciclos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
Se os comandantes e outros oficiais superiores não se manifestaram, é pelo fato de estarem AMORDAÇADOS, calados por uma gratificação que recebem de cargos comissionados.
Ou por conta do velho medo de represálias ou de serem prejudicados em promoções e outras questões.
Quanto aos nossos deputados (não cita o nome de Alberto Feitosa e Soldado Moisés) nem dá pra falar.
Eles são suplentes da base do governo.
Já foram sufocados e calados há muito tempo, e de forma alguma iriam arriscar seus “quase mandatos” para reclamar ou contrariar o governo.
Na nossa humilde ótica, contar o que está acontecendo ao governador não é fazer oposição, é ser coerente, mas como dizem “Coragem não foi feita ou dada para todos os viventes”…