A Câmara de Vereadores deixou de votar, mais uma vez, o projeto antinepotismo da Prefeitura do Recife, que está emperrado há cerca de seis meses na Casa.
Não há consenso sobre o projeto.
O vereador Carlos Gueiros (sem partido) apresentou substitutivo à proposta da PCR, defendendo que não se configuraria nepotismo se o parente tiver sido contratado antes da nomeação do servidor ou se o parentesco se constituiu após a nomeação.
O relator da proposta, Jurandir Liberal (PT), estabeleceu, então, que essas excessões só valerão se tiverem acontecido seis meses antes ou depois da contratação.
Gueiros discorda.
Mais informações em breve.