Da coluna de Cláudio Humberto, no JC O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) era entrevistado ontem (5) sobre as atividades suspeitas do seu amigo e tesoureiro Victor Samuel, diretor do Banco do Nordeste sob investigação, quando perdeu as estribeiras e, agressivo, mandou o repórter Rodrigo Rangel, da revista Época, “calar a boca”, bem ao estilo do seu amigo e “coronel” Tasso Jereissati.

Ciro prefere acreditar em “conspiração” do PT e até do governador paulista José Serra.