Por Luís Carlos Lins Do Fórum Permanente Pela Ética na Política Claudio Weber Abramo (diretor-executivo da ong Transparência Brasil) votou em Jarbas Vasconcelos para a indicação dos 100 parlamentares mais influentes do País.

Porém, como preside instituição que cuida da ética na conduta pública da classe política, deveria ter acessado o site da CGU em busca de notícias de irregularidades cometidas pelo ex-governador, antes de endereçar seu voto.

Referendar pessoas só por posições pontuais (como no caso Renan) e esquecer que o atual senador por Pernambuco contribuiu para desmoralizar o combate ao trabalho escravo no País é um paradoxo.

No caso Renan, o senador pernambucano agiu correto, mas, como homem público, Jarbas não pode ser meio ético.

Ou é ou não é!