“Podemos perfeitamente fazer uma prorrogação com a mesma alíquota [da CPMF] em 2008 e começar a diminuir em 2009”, disse Paulo Bernardo (Planejamento).
Apesar do ministro não ter explicitado em quanto a alíquota pode ser reduzida, a declaração é mais uma demonstração ao Congresso de que o governo está disposto a negociar se a mudança garantir a prorrogação do tributo por mais quatro anos -a CPMF tem término previsto para o mês dezembro. Ótimo.
Agora é manter a pressão, que um dia essa carga de impostos absurda cairá.