Uma policial militar passou por momentos desagradáveis, na sexta-feira, em uma agência da Caixa Econômica Federal, que funciona no prédio do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
O motivo do constrangimento foi a atitude da vigilante de uma empresa terceirizada, contratada pelo estabelecimento bancário, Vilma Barros, de idade não-informada.
Ela é acusada de pedir para a policial Mônica Leal, de 45 anos, abrir a bolsa e se identificar mais de uma vez, mesmo trajando fardamento.
Também teria solicitado que a policial militar retirasse o cinto que usava, embora Mônica estivesse desarmada, conforme relatou a vítima.
De acordo com a delegada d 1ª Circunscrição da avenida Rio Branco, delegacia onde foi registrado o caso, Mariluce Coelho, a vigilante vai ser chamada para prestar esclarecimentos, nesta semana.
Segundo a Constituição Federal, vigilantes de empresas de segurança privada não têm autoridade para revistar policiais.