“Quanto à CPMF, não me convenço de sua necessidade nem de que possa ter algum caráter positivo”, dizia, em outubro de 1999, o deputado oposicionista Antonio Palocci, hoje encarregado pelo governo de negociar a prorrogação da contribuição até 2011.
Na época, ele era segundo vice-presidente da comissão encarregada de negociar a proposta de reforma tributária no segundo mandato de FHC.