Bruno Rodrigues (PSDB) e Bruno Araújo (PSDB), os dois deputados tucanos que faltaram na sessão que votou a prorrogação da CPMF tentaram explicar as ausências, nesta quinta-feira.

Bruno Rodrigues esclareceu, através de sua assessoria, que foi impossibilitado de comparecer à sessão devido a um acidente.

O deputado foi submetido a uma cirurgia no joelho um dia antes da votação.

Já o deputado Bruno Araújo explicou que tinha um compromisso pessoal fora de Brasília, e enfatizou: ”Tive autorização prévia do meu partido.

Nós entendemos que, nesse caso específico, os votos ausentes, brancos, as abstenções têm efeito prático de não.

No segundo turno, eu estarei lá para dar meu voto contra a CPMF.” Há três dias, o deputado Bruno Araújo (PSDB) justificou há pouco sua posição contrária à prorrogação da CPMF. “No momento em que a contribuição foi instituída, em 1996, o País enfrentava uma grave crise internacional e um grande problema fiscal”, explicou. “Com a crescente receita do governo federal, fica claro que o País pode se liberar deste tributo para que os bilhões arrecadados ajudem a oxigenar a economia”.

Nacionalmente, o PSDB fechou questão contra a prorrogação da CPMF.