Por Roberto Vieira Quando a CPMF foi aprovada em outubro de 1996 não mereceu grandes manchetes.
Parecia justa, era provisória e foi aprovada com apenas um voto contra: Fernando Bezerra (PMDB/RN) Toda a bancada do PT no Senado votou a favor.
Repito, era tão justa e provisória que o político José Eduardo Dutra (PT/SE) assim a definiu: ”É como uma transfusão de sangue para garantir a sobrevida de um paciente na UTI.
Iria durar 13 meses.
Já completou 10 anos.
Iria sequestrar 0,2% da movimentação financeira.
Hoje pirateia 0,38%.
Visava arrecadar 100 milhões de reais.
Hoje embolsa 40 bilhões de reais.
Seu destino era único: O Fundo Nacional de Saúde.
Hoje, só Deus sabe!