Antes do fechamento da sessão de julgamento de Renan, o senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, prometeu abrir o voto (dizer como votou) na mesma sessão.

No microfone, o vice-presidente do Senado, Tião Viana, o petista nocauteado por Gabeira, disse que não iria pensar duas vezes e representaria qualquer parlamentar que anunciasse o voto na sessão. “O rito deve ser seguido”, justificou.

Qual a motivação do senador?

A tal corda no pescoço!

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) classificou de “incorreta”, manchete de primeira página publicada nesta quarta-feira (12) pelo jornal Folha de S.

Paulo segundo a qual tanto ele quanto o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) “estariam escondendo os votos” com relação ao projeto de resolução que decreta a perda do mandato do senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Para Suplicy, que também é pelo fim do voto e das sessões secretas no Senado, o correto é, antes de qualquer decisão, conceder total direito de defesa a parlamentares acusados por quebra de decoro, como é o caso da situação do presidente do Senado.

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