De acordo com as informações divulgadas pela PCR, o projeto também estimulará o crescimento da coleta seletiva, já que o consórcio adiantará R$ 1,5 milhão à PCR para investimento exclusivo na ampliação do trabalho seletivo.

Pelo contrato, a concessionária deve implantar e manter uma unidade de triagem de material reciclável.

Nessas unidade, 600 catadores de recicláveis farão a separação do lixo, de forma organizada, para a posterior comercialização e geração de renda, tirando, assim, os catadores da miséria e péssimas condições de vida, já que eles ficarão com a renda proveniente da venda do material.

Não foram divulgadas informações referentes ao processo de licitação, que chegou a ser barrado pelo TCE, no ano passado, após denúncias de direcionamento.

Não se sabe se o volume de repasses foi um dos critérios para a escolha do grupo privado.