O governador Eduardo Campos bateu no governo anterior. “Não vamos abrir para aqueles que sucatearam a polícia e que privatizaram a Segurança Pública em Pernambuco.

Esse tempo não vai voltar.

Podem deixar as barbas de molho os que apostam no contrário”.

O secretário que sai, Romero Meneses, mandou um recado para quem fica. “Aqueles que comemoraram a minha saída, achando que iriam retomar espaço, percam as esperanças.

O esforço agora é redobrado.

Pernambuco aumentou seu poder de mobilização federal com a minha ida para Brasília.

Quiseram ainda desqualificar Servilho dizendo que ele seria interino.

A interinidade é dos bandidos.

Esses, sim, estão com seus dias contados”.

O secretário que sobe, Servilho Paiva, não disse nada de novo. “Em linhas gerais vamos perseguir os projetos que estão previstos no Plano Estadual de Segurança Pública.

Estamos no começo de um trabalho montando os alicerces de uma estrutura que precisava ser mudada”. (Com a editoria de Cidades do JC) PS de Jamildo: Eduardo é um gênio mesmo da política.

De concreto, o que ocorreu hoje foi a perda do secretário de Defesa Social para a PF, seu local de origem.

Romero sai sem ter conseguido fazer muita coisa, até pelo curto espaço de tempo.

Pode até dizer o contrário.

Arrumou-se então a vinda de um ministro de Estado, no mesmo dia, para contrabalancear a percepção de perda, com o anúncio de um presídio para jovens que nem localização definida tem ainda.

Grande política a apresentar aos nossos jovens, não?

Segue o baile!