O presidente do Senado, Renan Calheiros, emitiu, no sábado, nota à imprensa classificando como “falso, fruto de imaginação e má-fé” fato a ele atribuído em reportagem publicada pela Veja em sua última edição.

Com base em depoimento prestado à Polícia Civil do Distrito Federal pelo advogado Bruno Lins, a revista diz que Renan é sócio de lobista que armou golpe contra fundo de pensão.

Renan afirma na nota à imprensa que a Justiça não deu nenhum valor jurídico a esse assunto, por tratar-se de briga de casal. “A matéria, requentada, publicada nos jornais e revistas deste fim de semana, relatando declarações à Polícia Civil de Brasília, prestadas pelo Sr.

Bruno de Miranda Lins, envolvendo meu nome, trata-se de um depoimento feito no curso de uma separação litigiosa de uma funcionária do meu Gabinete.

A Justiça não deu nenhum valor jurídico ao assunto, por tratar-se de visível expediente de provocar escândalo e pressões processuais sobre pessoas que nada têm a ver com briga de casais.

O fato a mim atribuído é inteiramente falso, fruto de imaginação e má-fé”, escreveu.