Depois do Rural, a atenção dos ministros do STF volta-se agora para o item 3 da denúncia, que trata de desvio de recursos públicos.

Uma das primeiras questões diz respeito ao desvio de verbas da Câmara dos Deputados, com publicidade, quando a agência de Marcos Valério atendia a conta da casa, na gestão de João Paulo Cunha, do PT.

Até a mulher do então gestor recebeu dinheiro em banco.

O relator Joaquim Barbosa lê o seu voto.

Valério ganhou a licitação na Câmara dos Deputados na época em que o deputado João Paulo Cunha era presidente da Casa.

Cunha teria recebido R$ 50 mil para favorecer a empresa de Marcos Valério na licitação, a SMP&B. “O desvio na Câmara beneficiou o núcleo Marcos Valério”, diz relator.