Uma semana após o início da greve dos servidores do Judiciário, o clima de harmonia entre juízes e servidores degringolou no TJPE.

Nesta quinta-feira, as primeiras vítimas começaram a ser punidas.

A equipe de auditoria do TJPE, formada por seis funcionários de carreira, está sendo posta à disposição do Departamento de Pessoal, numa iniciativa vista como represália ao movimento paredista.

A iniciativa partiu do corregedor geral de Justiça, o desembargador Ozael Veloso. “A greve é legal. É um ato de covardia.

Uma coisa do tempo da Ditadura.

O direito de greve é amparado pela Constituição”, reclama o servidor Mário Gouveia, um dos funcionários postos à disposição do RH.