Na parte em que ataca as impugnações apresentada pela defesa dos acusados, o procurador geral da República, Antônio Fernando Souza, concentra-se no dinheiro que circulou nas mãos da quadrilha, fora do sistema financeiro.

Não fez referência à cueca. “O desprezo com as práticas bancárias é normal?

Recebimento de dinheiro em quartos de hotel, bancas de revista”, pontua.