Eduardo elogia engajamento do governo no combate à violência e comemora a Operação Highlander

O governador Eduardo Campos ressaltou, no lançamento do PAC da Segurança de Lula, o fato do governo Federal assumir responsabilidades no combate à violência. “Pela primeira vez, o Governo Federal se coloca como protagonista no combate à violência.

O Pronasci segue a mesma linha do nosso Pacto pela Vida, articulando as três esferas do Poder Público e combatendo a violência em todo o seu ciclo”.

Eduardo Campos aproveitou o lançamento do Programa de Nacional de Segurança Pública e Cidadania, o Pronasci, para relacionar o Pacto pela Vida com ações policiais divulgadas hoje no Estado.

O governador noticiou a operação da Secretaria de Defesa Social que, na madrugada desta segunda, prendeu 27 pessoas, entre elas sete policiais: “Utilizando-se da inteligência policial, de modernos métodos de investigação e sem disparar um único tiro, conseguimos tirar das ruas pessoas que são responsáveis por uma lista quase interminável de crimes. É por essa cartilha que reza o Pacto pela Vida e também o Pronasci”, comparou.

Antes do evento no Palácio do Planalto, Eduardo teve uma rápida conversa com o presidente Lula para conhecer os detalhes do programa e apresentar alguns resultados do Pacto pela Vida.

Como forma de apoiar iniciativas como a do Pacto, o presidente garantiu que não irá medir esforços para tirar do papel os projetos na área da segurança pública: “Não haverá contingenciamento de recursos.

Os projetos que aqui chegarem, serão executados”, garantiu Lula.

Durante almoço com os governadores, o ministro da Justiça, Tarso Genro, frisou que pela primeira vez um plano de segurança é elaborado levando em consideração a realidade de cada estado e município.

Genro pediu a ajuda dos governadores presentes no que diz respeito à execução do programa.

De pronto, Eduardo Campos colocou-se à disposição para ajudar o Pronasci no que for preciso. “O Governo do Estado será um parceiro estratégico do Governo Federal pois temos a compreensão de que a questão da segurança pública deve ser abordada assim, de forma integrada, com a participação de todos”, explicou.