Do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, em entrevista coletiva na tarde desta quinta (26), logo depois de tomar posse: “Fizemos no Brasil várias reformas em aeroportos, mas na perspectiva da comodidade dos usuários.

Precisamos escolher nossas prioridades.

Elas começam pelo decolar, trafegar para depois chegar à comodidade.

Se o preço da segurança for manter a fila, ela será mantida. É o preço que pagamos pela segurança”.

O ministro que, dependendo de sua atuação à frente da pasta, pode se credenciar como sucessor do presidente Lula com apoio do próprio governo, disse que não tem qualquer pretensão neste sentido.

E que sua mulher, que “autorizou” seu ingresso no ministério, não concorda com um projeto que leve ao Palácio do Planalto.

Tá bom…