O Sindicato dos Servidores de Olinda (Sismo) quer endurecer o jogo com a prefeita Luciana Santos (PCdoB).

E promete ampliar a mobilização do funcionalismo, em greve há 31 dias, através de uma campanha de denúncias administrativas no município.

O objetivo é apontar irregularidades em todos os conselhos municipais da cidade: Fundef/Fundeb, Saúde e Previdência, entre outros.

Os professores são o segmento mais mobilizado.

A categoria reivindica a elevação do salário-base para um mínimo (R$ 380,00).

Atualmente, os professores recebem R$ 269,70, de acordo com o Sismo.

Na semana que passou, a prefeitura fechou um acordo com o Sindicato dos Professores de Olinda (Sinpol) para acabar a greve que, no entanto, continua. É o mesmo caso do Sintepe, no plano estadual.

A entidade concordou com o governo do Estado em encerrar o movimento.

Os professores, não.