A reunião realizada nessa quinta (12) entre governo e entidades que representam os policiais militares não teve resultados práticos quanto à questão salarial.
E outro encontro foi marcado para o dia 20, quando o governo deve apresentar uma contra-proposta às reivindicações.
O problema é que, cada uma das quatro entidades ligadas à corporação apresenta uma lista diferente de propostas.
E o pedido de reposição salarial encaminhado pela Associação dos Oficiais, Subtenentes e Sargentos (AOSS) bate nos 56%. “Nesse exato momento, queremos mesmo é melhoria salarial”, afirma o presidente da AOSS, capitão Vlademir Assis. “Os demais pedidos nós já encaminhamos em outras ocasiões”.
Da reunião dessa quinta participaram, pelo governo, os secretários Paulo Câmara (Administração), Romero Meneses (Defesa Social) e o coronel Mário Cavalcante (chefia da Casa Militar) As entidades que negociam em nome dos policiais são a Associação de Cabos e Soldados (ACS), Associação dos Oficiais, Subtenetes e Sargentos (AOSS), Associação dos Sargentos e Subtenentes (ASS) e Associação dos Oficiais da Reserva (Assorpe).