A entrevista coletiva que a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, concedeu agora há pouco nas coxias do Teatro Guararapes, no Centro de Convenções, foi marcada pelo improviso e bastante tumultuada. “Desde o fechamaneto do BNH (Banco Nacional da Habitação), o governo federal não fazia um investimento tão grande em saneamento”, disse a ministra, adiantando que em Pernambuco cerca de 4 milhões de pessoas serão beneficiadas.

O problema é que, diante da pergunta recorrente sobre o início das obras do PAC, a ministra disse esperar que elas sejam iniciadas “o mais breve possível”.

Na verdade, não existe um prazo único. “Cada obra tem o seu cronograma.

O importante é que sejam contratadas até o final de 2007 para que a execução comece em 2008”, informou. “Quem não entrou com projeto na Caixa tem de entrar logo”.