Se tudo der certo no programa de ajuste fiscal do Governo do estado, em três anos, Pernambuco estará investindo 13,50% de sua receita líquid areal na área de investimentos.
Em 2008, a meta é 13,91%.
Em 2007, a meta é 11,06%. “Em caso de eventual frustração de receitas de arrecadação própria ou de fontes de financiamento, o Estado se compromete a adequar suas despesas, prioritariamente as de custeio, de modo a procurar preservar os investimentos e garantir o cumprimento da meta 2 (que trara da economia para pagamento de juros)”, diz o documento.
Pelo que se lê ao longo das 13 páginas do acordo, o resultado será obtido mantendo as despesas de pessoal sob controle e ampliando as receitas, de modo a sobrar mais recursos para os investimentos.
A equação é a ideal, sempre perseguida pelos economistas.
Se vai ser obtida, só o tempo dirá.
Uma coisa é certa: as bases para chegar lá são bem melhores.
Do contrário, a União não poderia aceitar um economia menor de recursos para o pagamento das dívidas com o Tesouro.
Está lá para quem quiser ver e formar sua própria opinião.
Veja a integra do documento aqui.