Imprensa condena matérias da ASPJ por pregar censura Do site do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Pratica já bastante utilizada nas gestões anteriores da ASPJ volta a ser utilizada pela atual diretoria biônica para se contrapor às ações desenvolvidas pelo Sindicato.

A estratégia é a seguinte: diretores da Associação “incitam, ordenam, permitem” que seu “jornalista” Sr.

Sérgio Marcos, que é servidor do TJPE, seja utilizado como menino de recado, para do modo mais sorrateiro e maledicente possível, usar o site dessa Entidade, que pertence ao servidor, como instrumento de ataques fortuitos, descabidos, inverídicos não apenas às políticas do Sindicato, mas também à honra dos seus dirigentes.

Mas a camuflagem da técnica não tem conseguido enganar a categoria, nem encobrir o maquiavelismo dos que a usam ou deixam ser usados.

Esclareça-se, de antemão, que o tal jornalista exerce função gratificada na Assessoria de Comunicação do TJ, já tentou se eleger ao Sindicato, mas foi preterido.

Inconformado, investiu outra vez!

Desta feita, se articulando com as forças mais conservadoras e também com os ditos “revolucionários” para tentar derrubar a atual Diretoria do Sindicato, sendo seu intento, de novo, rejeitado, pois a categoria tem conseguido retirar o verniz que encobre toda aura de bom samaritano.

Ora!

Todos sabem das divergências políticas entre o Sindicato e a ASPJ e que esse script foi a forma que seus dirigentes encontraram para desferir ataques levianos aos diretores do Sindicato, oferecendo o Sr.

Sérgio Marcos como boi-de-piranha, que aceita o papel, não apenas por dinheiro, mas por falta de escrúpulos.

Assim, podem posar de bons moços e continuar desempenhando o papel de reacionários, oportunistas e subservientes, próprios do peleguismo, e tentar dividir a categoria, para “agradar” ao padrão.

Quer saber o que esse pessoal recebe em troca?

Veja o caso do Sr.

Sérgio Marcos, que, sem concurso público, atua como jornalista na Assessoria de Imprensa do TJPE, ganha uma gratificação por isso e, de quebra, tem um “contrato de prestação de serviços” com a ASPJ, que ninguém viu, nem sabe quanto custa e ainda recebe como contraprestação um espaço no Site e no Jornal para escrever o que “lhe convier”, usando inclusive, material produzido no TJ, no site da ASPJ.

Entretanto, a própria Diretoria da ASPJ resolveu desvelar a origem dos ataques, e ela mesma publicou no seu Site, em 27/06/07, a matéria “PCCV AMEAÇADO”, na qual tenta impingir ao Sindicato a responsabilidade por não ter sido o Projeto de Lei nº 198/2007, que trata do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Categoria, apreciado pela Comissão de Legislação e Justiça da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco – ALEPE, aduzindo que o fato se deu por causa da repercussão na mídia causada por entrevistas a jornais pernambucanos pelos dirigentes do Sindicato.

Tal matéria é a continuação de outra, de mesmo conteúdo, intitulada “Sem barulho é melhor”, também de autoria do Sr.

Sérgio Marcos, publicada no site da ASPJ, em 22.06.07.

Assim, revelam-se as artimanhas dos querem subverter a todo custo a verdade dos fatos.

O Plano não foi aprovado, como esperado, em razão da falta de negociação entre os Poderes Judiciário e Executivo.

E não por causa da imprensa, que só cumpriu com o seu papel.

Basta nos reportar aos últimos aumentos da magistratura, que, embora exaustivamente noticiados, foram aprovados.

No mais, sempre haverá outra categoria reivindicando, o que não pode deixar de existir é entendimento prévio entre os Poderes.

As matérias, no entanto, têm causado indignação, sobretudo na imprensa pernambucana.

O Blog do Jamildo (https://jc3.uol.com.br/blogs/blogdejamildo/index.php), jornalista dos mais respeitados desse Estado, vem acompanhando o assunto, e seus leitores, por desconhecer o que realmente se passa no interior das representações classistas do Judiciário, pensam que as aleivosias criadas pelo Sr.

Sérgio Marcos refletem o pensamento dos servidores, o que não procede, chegando, inclusive, a comparar o comportamento destes aos da elite do judiciário.

Veja comentário: Veja na íntegra: ( https://jc3.uol.com.br/blogs/blogdejamildo/2007/06/28/index.php#8961)https://jc3.uol.com.br/blogs/blogdejamildo/2007/06/28/index.php#8950 Outros classificam a matéria “PCCV AMEAÇADO”, de autoritária, insidiosa e fascista.

Veja comentários: “\ desastrosa publicidade\ …pra mim isso é conversa de fascista…como alguém é capaz de escrever algo tão insidioso?” “Discutir faz mal?

O sistema de Check\\s and Balances (mais conhecido como separação dos poderes) foi idealizado no nascedouro do Estado Democrático de Direito justamente para dar autonomia ao Executivo, Legislativo e Judiciário.

Isso não deve ser confundido, contudo, com permissão para a prática, por cada um, de atitudes autoritárias.

Não imagino nada mais despótico e autoritário do que reclamar de um debate, da discussão de idéias. É bom lembrar que a toga não esconde tudo.” Se tais comentários já são suficientes para que a sociedade repudie o comportamento da ASPJ, imagine-se quando ler o texto do “jornalista” Sérgio Marcos, intitulado “Sem barulho é melhor” (Veja artigo: https://www.aspj-pe.org.br/sosei.asp ).

Se o teor da primeira já é por demais demarcador do pensamento conservador, a segunda não só assusta pelo pendor reacionário, mas também pela mediocridade, pois tenta situar os servidores numa conjuntura extemporânea, própria do fascismo, querendo omitir a liberdade de imprensa neste País, bem como a existência de um corpo de jornalistas dentro da ALEPE, que cobrem diariamente os trabalhos legislativos.

E que bom que é assim!

Do contrário seria uma verdadeira afronta aos direitos e garantias fundamentais expressos pela Constituição Federal de 1988.

O primor da matéria está na conduta deletéria de também confirmar que os fatos declarados pela Presidência do TJ na sessão do Pleno que aprovou o Plano de Cargos foram omitidos propositadamente, inclusive, com a anuência do Secretário de Administração, Dr.

Ricardo Lins, que segundo a matéria, combinou para que a Assessoria de Comunicação do TJ nada escrevesse sobre os “valores” (sic), leia-se: impactos financeiros.

Tal insensatez dita com todas as letras foi utilizada com um só intuito: tentar colocar a categoria contra o Sindicato por entender que seus dirigentes “vazaram” informações e que isso ocasionou a não aprovação do PCCV na ALEPE.

A despeito de o “jornalista” e da diretoria biônica da ASPJ pretenderem se esquivar da imprensa ou sonegar-lhes informações, ou “guardar silêncio estratégico”, (sic) o Sindjud-PE continuará defendendo a liberdade de imprensa, tendo-a como imprescindível no trabalho lastrador de uma sociedade democrática.

O compromisso com a ética e com as bases sustentadoras de um Estado Democrático e de Direito devem ser perseguidos por todos e de um profissional de comunicação avulta a importância de preservá-los sempre, e não jogá-los à sarjeta como o fazem os autores dos referidos textos.

Por derradeiro, entendendo que o Sr.

Sérgio Marcos e a Associação dos Servidores do Poder Judiciário, falando indevidamente em nome dos servidores, pregam a falta de transparência e a volta da censura prévia, prática somente vista lá pelos idos dos anos de chumbo vividos neste País, o SINDJUD-PE levará esses fatos ao conhecimento do Sindicato dos Jornalistas do Estado de Pernambuco, à mídia local, em especial ao BLOG DO JAMILDO, e ao Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco.

A Diretoria. “\ …silêncio estratégico, …. sem despertar a insatisfação de outros servidores estaduais,…a curiosidade da Imprensa…A desastrosa publicidade sobre o tema…\ Estranho atitudes com esses termos não é Jamildo?

Estamos ou não em um Estado Democrático de Direito?

Onde está o princípio da publicidade dos atos, que a Constituição Federal roga em seu artigo 37?

Essa gente se acha intocável?

Tem que fazer as coisas às escondidas? na calada da noite?

Parece-me que a elite do judiciário fez escola aos seus subordinados.