É preciso que a operação de desocupação do canteiro de obras da transposição seja realizada de forma muito cautelosa e planejada, de forma a evitar conflitos.
Tudo o que os movimentos ditos sociais querem é um cadáver, num eventual confronto com a polícia.
Um mártir, neste momento, é tudo que querem para ganhar a mídia nacional e a opinião pública, já que não detém argumentos que refutem o empreendimento. É uma pena que não respeitem o estado democrático de direito.
O presidente Lula pode ter uma veia autoritária, bem disfarçada por uma retórica popular, mas resignou-se e aceitou o resultado do julgamento do projeto no STF por mais de um ano, até a liberação completa da obra, importante para o desenvolvimento regional.
Uma minoria, financiada por um misto de interesses eleitoreiros, econômicos e até religiosos, quer porque quer impor sua vontade.
Não está certo.
Não é aceitável.