Na manhã de hoje, o secretário da Fazenda, Djalmo Leão, voltou a criticar o equilíbrio das contas do Estado, em audiência pública na Assembléia Legislativa.

Agora há pouco, o ex-governador Mendonça Filho divulgou nota rebatendo as declarações do secretário da Fazenda.

Veja os termos: A VERDADE SOBRE AS FINANÇAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO Lamentavelmente, a assessoria de Comunicação do Governo Mendonça Filho tem que voltar a público para esclarecer a opinião pública sobre as Finanças do Estado de Pernambuco.

Em audiência pública, hoje pela manhã, na Assembléia Legislativa de Pernambuco o secretário da Fazenda, Djalmo Leão, voltou a manipular os números das contas públicas estaduais com o objetivo de CONFUNDIR o povo de Pernambuco. 1 – O secretário da Fazenda optou por, mais uma vez, desrespeitar os deputados e os pernambucanos ao reafirmar na Assembléia que recebeu o Estado com déficit financeiro.

Não é verdade.

Basta ver o Diário Oficial do dia 11 de abril de 2007, no qual o secretário Djalmo Leão e sua equipe assinaram o Balanço Financeiro do Governo Mendonça Filho de 2006 com superávit financeiro de R$ 168 milhões. 2 - O Balanço Financeiro da gestão Mendonça, entregue ao TCE atendendo exigência legal, apresenta um Estado totalmente equilibrado com superávit orçamentário, enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal e resultado primário positivo. 3 - Ao invés de esclarecer aos deputados sobre o resultado financeiro do primeiro quadrimestre do atual Governo, o secretário foi para a Assembléia Legislativa para fazer política.

Em função disso, “esqueceu” de esclarecer porque o nível de investimento de janeiro a abril foi tão baixo, com apenas R$ 33 milhões.

No mesmo período de 2006, o Governo Mendonça Jarbas/Mendonça investiu R$ 90 milhões. 5 - O secretário também deixou de explicar porque o atual Governo só aplicou 18% na Educação, quando por Lei deveria ter aplicado 25%.

Assim como não falou porque no primeiro quadrimestre deste Governo o nível da despesa corrente foi tão baixo. 6 - O povo pernambucano não merece este tipo de manipulação, numa tentativa frustrada de desconstruir um trabalho sério de oito anos de uma gestão amplamente aprovada.

Os Governos Jarbas/Mendonça equilibraram as contas públicas, tirando o Estado do fundo do poço, cumprindo todos os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, acabando com os atrasos na folha de pagamento, permitindo, enfim, que o Governo atual receba o Estado em situação bem diferente daquela encontrada em janeiro de 1999.

Reafirmamos que o Governo Jarbas/Mendonça concluiu a gestão no dia 31/12/2006 pagando de forma antecipada o 13º; os salários dos servidores do mês de dezembro; o pagamento a fornecedores na ordem de R$ 200 milhões; o pagamento da dívida pública estadual com a União e bancos; pagou todos os precatórios do ano de 2005 e os 2006 autorizados pela Procuradoria Geral do Estado.

DÉFICIT foi o que o Governo Jarbas/Mendonça recebeu em 99: mais de R$ 1 BILHÃO em valores de hoje.

Assessoria Mendonça Filho, em Recife, 20 de junho de 2007.