Sem o aval da oposição, a situação quer ter o apoio de órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério Público de Pernambuco para dar mais credibilidade aos trabalhos. “Vamos visitar a OAB e o MP e pedir que eles acompanhem a CPI.
Vai nos dar maior robustez, mais concretude, além de nos ajudar a nos armar de toda legalidade.
Temos que nos cercar de precauções. É uma tarefa de muita responsabilidade.
Não pode ter caráter sensacionalista”.