O engenheiro Fernando Porciúncula, da Autarquia de Saneamento do Recife (Sanear), provocou constrangimento à Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

Escalado para o evento em lugar do presidente da Sanear, Marcus Tullius, Porciúncula questionou em audiência pública as fontes dos R$ 407 milhões para as obras da adutora de Pirapama. “Diria que os recursos estão garantidos.

Mas (o formato) não está fechado ainda, estamos definindo a equação financeira”, respondeu o diretor de Gestão Corporativa da Compesa, Roberto Tavares.

Parte do dinheiro virá do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Temos R$ 124 milhões com o BNDES que estamos convertendo para a obra.

Na semana passada, o secretário de Recursos Hídricos e presidente da Compesa, João Bosco, recebeu do Ministério das Cidades e da Casa Civil a notícia de que teremos mais R$ 100 milhões”, emendou.