O inquérito aberto pela promotora de Defesa da Cidadania e Patrimônio Público de Jaboatão, Dalva Cabral, diz respeito a graves denuncias de irregularidades em obras de reformas nas escolas dos municípios.

Segundo consta, reformas que custavam cerca de R$ 10 mil, no máximo, estavam sendo executadas por valores pouco abaixo dos R$ 150 mil, que é o valor máximo admitido para as concorrências pela modalidade de carta convite.

Quem pensa que se trata apenas de Jaboatão dos Guararapes, está enganado.

Com muita lentidão, o Tribunal de Contas do Estado também abriu uma auditoria especial para investigar irregularidades em reformas também nas escolas municipais do Recife.