Os policiais militares ainda não entenderam por que a Assembléia Legislativa indicou para chefiar sua Assistência Militar o tenente-coronel Ricardo Ferreira de Lima, que pertence ao Quadro de Oficiais Combatentes do Corpo de Bombeiros.
De acordo com a lei estadual 12.731/ 2004, o posto deveria ser ocupado por um oficial da Polícia Militar (mais especificamente um major), já que o cargo tem a ver com a segurança da Casa.
Menos grave, mas ainda assim questionável, é o caso da Assistência Militar do Tribunal de Justiça de Pernambuco, chefiada pelo oficial Sebastião Gondim.
Ali, o problema é apenas com a patente: tenente-coronel num lugar reservado a major.
Os policiais se perguntam por que a legislação existe se ela não é cumprida.
E olha que estamos falando de quem cria leis e quem julga com base nelas.