Por Giovanni Sandes Da Editoria de Economia, especial para o Blog O governador maranhense Jackson Lago (PDT), considerado aquele em situação mais delicada dos cinco governadores nordestinos implicados na Operação Navalha, não veio ao Terceiro Encontro dos Governadores do Nordeste, que está acontecendo em Fortaleza (CE).
Seu enviado, o vice-governador Luiz Carlos Porto, driblou os jornalistas e entrou discretamente na reunião.
O comentário corrente entre os repórteres é que o Pastor Porto, como é conhecido, utilizou a tática de Moisés ao passar pelo Mar Vermelho.
Bem diferente dos demais governadores citados na Navalha, como Marcelo Déda (PT-SE), Wellington Dias (PT-SE), Jacques Wagner (PT-BA) e Teotônio Vilela (PSDB-AL), que procuraram os holofotes da mídia.