Os funcionários do Incra local estão satisfeitos com uma das primeiras acões do novo ministro do Desenvolvimento agrário.

Junto com a ex-superintedente do órgão local, Maria de Oliveira, quem caiu também foi uma assessora chamada Micilvânia Araújo.

O movimento é visto, pelo menos por uma parte dos servidores, como um adequado, moralizador e ético corretivo ministerial, a bem do serviço público.

A portaria nº 124 da Secretaria Executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário, publicada no DOU do dia 17 de maio, exonerou a ocupante de cargo DAS 4, no MDA, Micilvânia Pereira de Araújo.

Além de assessora do Ministério, a exonerada é uma das líderes do MLST, movimento coordenado por Bruno Maranhão.

Quando houve o quebra-quebra na Câmara, em junho de 2006, sabedora de que Micilvânia ocupava tal cargo no MDA, a imprensa de Brasília consultou a superintendente do Incra de Pernambuco, Maria de Oliveira, sobre Micilvânia (no movimento ela é conhecida por Vânia).

A resposta foi negativa, sendo recomendado aos jornalistas que procurassem a resposta junto ao delegado do MDA.

No entanto, Micilvânia, junto com Bruno Maranhão, era frequentadora habitual do gabinete de Maria de Oliveira.

E mais, bem antes, Oliveira disponibilizara e equipara uma sala, nas dependências do INCRA, para acomodar Micilvânia, que lá ficou durante muitas semanas.

Após a exoneração de Maria de Oliveira, Bruno Maranhão, provocando o ministro (agora se sabe), ocupou o Incra para pedir a volta de Maria.

O troco chegou.