Atacado pelos movimentos sociais, como a área de Direitos Humanos, Meira diz que não vai mudar seu modo de ser, por não achar que é o que dizem dele. “Não vou mudar uma virgula.
Bandido é bandido”.
Numa ironia, ele defende ações de repressão como necessárias. “O que essas pessoas querem?
Que a gente chame o Exército, como no Rio de Janeiro.
Aqui, não!
Que a gente chame a Swat (polícia americana)?
Aqui, não!”.
Na defesa da atuação da PM, mesmo que sob forte pressão por resultados, Meira diz que não chegamos ao fundo de poço e podemos avançar. “Pelo menos aqui, não temos nem nunca vamos ter toque de recolher.
No dia que acontecer, eu deixo a farda e vou vender banana na feira”, promete.