Na mesma reunião do Conselho de Direitos Humanos, ficou decidido que a atuação de Meira será acompanhada.
A quase condenação de Meira ocorreu a partir da idéia de que o Pacto Pela Vida, depois de construído de forma democrática, tem um caráter preventivo e não repressivo, como sinalizaria a indicação de Meira.
O plano foi elogiado à exaustão, gerando uma unanimidade entre os nove conselheiros.
A reunião ordinária, que ocorre uma vez por mês, foi convocada para discutir a instituição da Coordenação dos Defensores dos Direitos Humanos.
A idéia é analisar processos em todo o Estado e definir se a pessoa vítima de alguma perseguição pode ser declarada defensora dos Direitos Humanos e ter acompanhamento especial do Estado.