Os servidores do Paulista continuam em greve por tempo indeterminado há 15 dias.
De acordo com o sindicato da categoria, o movimento tem 100% de adesão nas escolas municipais e 70% nos postos de saúde.
Nesta terça-feira, a categoria realiza Assembléia Geral, às 9h, na sede do Sindicato dos Tecelões.
Depois seguem para uma rodada de negociação com os representantes do Governo Municipal.
Os servidores decidiram entrar em greve por conta da proposta de reajuste salarial 0.5% (meio por cento) retroativo ao mês de março apresentada em mesa de negociação. "Essa proposta é indecente e não atende aos interesses da categoria.
Além disso, a Prefeitura quer empurrar a implantação do PCCV para o mês de outubro e conceder R$ 18,00 como abono para os demais servidores que ganham salário mínimo", criticou o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais do Paulista (Sinsempa), Genivaldo Ribeiro.
A categoria denuncia que, hoje, uma professora que só tem magistério ganhar cerca de R$ 303,00 por mês.