A superintendente demissionária do Incra, Maria de Oliveira, gaba-se de sair do órgão mantendo um bom relacionamento com os movimentos sociais.
Com o volume de verbas que despejou nas mãos da entidades, até eu, quem sabe.
Hoje mesmo, depois de chegar de Brasília, liberou um pagamento de R$ 850 mil para a Casa da Mulher do Nordeste, ligada a Bruno Maranhão, aquele mesmo que participou do quabra-quebra do Congresso Nacional, no ano passado.
No total, antes disto, entidades ligadas a Bruno Maranhão já havia recebido liberações de R$ 1,7 milhões.
Mesmo com parecer contrário da Procuradoria local do órgão.
Jaime Amorim, do MST, é outro dos apoiadores de Maria de Oliveira.
Tem seus motivos Tudo que ele pediu recebeu do órgão, com liberações entre 2005 e 2007 que já montam R$ 8 milhões para uma entidade chamada Cooptecara, ligada ao MST de Amorim.
Oficialmente, os recursos financiam prestações de serviço de apoio ao pequeno produtor.
Sobre este assunto, veja o que já disse o TCU aqui.