As centrais sindicais estão tentando demonizar a Emenda 3, que tira dos agentes fiscais da Receita Federal e do INSS o poder de desclassificar pessoas jurídicas constituídas por profissionais liberais, transformando-as em pessoas físicas, mas existe reação, no meio empresarial.

O presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), Francisco Antonio Feijó, por exemplo, defende a modernização, objeto de veto presidencial. "Aguardamos o reconhecimento pelo governo de que a atividade liberal, via de regra, por não ser idêntica a do trabalhador essencialmente celetista, precisa de outras alternativas, não privilégios", declara.

Por conta do Dia do Trabalho, a Emenda 3 vem sendo discutida intensificamente entre os profissionais liberais brasileiros, que somam 10 milhões de homens e mulheres no País, cumprindo as missões mais diversas que vão da advocacia até a veterinária.