Apesar da boa vontade em ampliar os quadros da Polícia Militar (PM), com o objetivo de atacar a violência, na mensagem enviada à Assembléia Legislativa (AL) o governador Eduardo Campos deixa claro que tudo depende das limitações financeiras. “Os cargos que se propõe sejam criados só serão providos em razão da existência de disponibilidade orçamentária e financeira do Estado, observados os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)”, pontua, nas justificativas do projeto de lei.
No papel, assim, o que os deputados estaduais podem aprovar é um limite de expansão dos quadros de pessoal, descolado da prática, que continua dependendo dos recursos públicos.
O projeto de lei prevê a autorização para 26 mil postos.
Hoje, são cerca de 17 mil homens em operação.