Servidores do Paulista estão em “pé de guerra” com o prefeito Yves Ribeiro (PSB), cuja gestão brilhou no noticiário local nesta semana que passou, depois que uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou superfaturamento em ônibus digitais.

A prefeitura nega irregularidades.

O funcionalismo municipal mostrou-se indignada com o percentual de 0,5% oferecido pela Prefeitura ao Sindicato na rodada de negociação da campanha salarial.

Com esse índice, uma professora do magistério que ganha R$ 303,00 receberia cerca de r$ 1,75 aumento.

Um prazo de 72 horas foi dado e quarta-feira, dia 25, os servidores fazem nova assembléia geral para decidir se entrar ou não em greve por tempo indeterminado. “O clima é de indignação contra a administração do prefeito Yves Ribeiro”, diz o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais do Paulista (Sinsempa), Genivaldo Ribeiro.

Para ele, a Prefeitura de Paulista quer medir a força de mobilização da categoria. “Na terceira rodada de negociação, os representantes do governo municipal vieram com 0,5% de reajuste salarial para os servidores;implantação do plano, cargos, carreira e vencimentos em outubro e abono de R$ 18,00 para os demais servidores.

Hoje, a maioria dos servidores municipais do Paulista recebe salário mínimo. “Sinceramente, nunca vimos isso em governos anteriores.

Essas propostas vergonhosas e indecentes mostram que este governo municipal não tem compromisso, respeito e nem política de valorização com a nossa categoria” assinalou.