Depois de muito suspense, a Agência Nacional de Energia Elétrica informou oficialmente agora há pouco que a concessionária de energia pediu um reajuste de 16,92%.
O pleito foi apresentado no dia 20 de março e mantido em segredo pelo ocupado presidente da empresa, desde então.
No último reajuste, em abril do ano passado, a empresa recebeu um reajuste de 19,82%, com impacto médio de 8,59%, uma invenção da área técnica, como se alguém pagasse uma conta média.
Sendo 4,65% para os clientes residenciais e 16,66% para os clientes industriais.
No caso do pleito deste ano, o tal reajuste médio seria de 6,43%.
Para variar, exercitando sua falta de transparência habitual, a Aneel não divulgou quanto isto vai impactar os consumidores residenciais e os industriais.