A sorte de Pernambuco é que ele não precisa fazer câmbio, com o aumento das importações sobre as exportações.
Se fosse o caso, já teria quebrado.
No acumulado do primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, as exportações cresceram 5,81%, de US$ 193.836.152,00 para US$ US$ 205.106.431,00.
Já as importações saltaram 60,64%, de US$ 219.745.782 para US$ 352.992.077.
Ainda nos números referentes ao mês de março, a importação deu um salto ainda maior, de 68,10%, com o valor negociado subindo de US$ 81,658 milhões para US$ 137,269 milhões.
Como acontecera no mês passado, a aquisição de ácido tereftálico e p-xileno, matérias-primas da resina PET produzida pela empresa Mossi & Ghisolfi, puxaram as importações.
A M&G Polímeros Brasil S.A. e a M&G Fibras e Resinas Ltda importaram 31,11% de tudo o que Pernambuco comprou do exterior.