O amigo internauta pensou que a polêmica em torno do compositor e pianista pernambucano Marlos Nobre e o jovem pianista Vitor Araújo acabou?
Precisa ler amanhã o Caderno C, deste Jornal do Commercio.
Tem mais lenha nesta fogueira de vaidades.
Depois de criticar o jovem pianista, Marlos Nobre agora escreveu uma carta ao “caro amigo e professor Edson Bandeira de Mello”, que tinha dado aulas ao jovem músico Vítor Araújo.
Na semana passada, em artigo no C, o professor defende o aluno e fustiga o compositor.
Na carta, publicada na íntegra pelo JC, Marlos diz que não teve “intenção de ridicularizar os mestres” do jovem pianista, porém refuta os argumentos do professor e mantém-se firme nas suas críticas e avisa: “É minha última intervenção neste assunto por este meio”, informou ao editor do JC, Marcelo Pereira, num tom que revela alguma ameaça.
O homem já disse que ia processar o garoto na Justiça, se não tocasse direitinho.
Para evitar mais polêmica, o garoto já tomou uma decisão.
Apesar da admiração que nutria pela obra de Marlos Nobre, ele já tirou a peça Frevo do seu repertório e a substitui por Chapéu de sol aberto, de Capiba, conforme anunciou no Blog de Jamildo, na última segunda-feira.
Tudo começou com uma interpretação pouco ortodoxa da obra Frevo, que ao cair no YouTube e desapontou o autor.
Quem chamou atenção para o rapaz foi o crítico de música José Teles, deste JC.