Por Sérgio Montenegro Filho Seria injusto afirmar que os primeiros cem dias do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenham se limitado à crise dos controladores de vôo, o chamado apagão aéreo.
De fato, no campo administrativo, esse foi um assunto que predominou nos três primeiros meses da segunda gestão petista.
Mas o governo não se limitou a ele.
Pelo contrário, fez o que pôde para minimizá-lo.Todavia, se administrativamente o segundo mandato começou sem nenhuma inovação que o diferencie do primeiro, no âmbito político não se pode dizer o mesmo.
Foram cem dias de muitas negociações - abertas e de bastidores -, com o objetivo de garantir a governabilidade à atual gestão.
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