Por João Farahgultti Especial para o Blog de Jamildo Achei muito fraca a interpretação do Carmo como Cristo.
Ele não tem nem presença física.
A Globo deve ter escolhido ele para o papel por alguma semelhança com o Jesus de Mel Gibson. É a única explicação.
A interpretação dele é muito ruim.
Não consegue chamar a atenção.
Nem no Sermão da Montanha, quando todas as atenções estão voltadas para ele.
Na cena com Herson Capri (Pilatos), ele some.
Simplesmente é engolido.
Não passa o sofrimento da cena, a humilhação.
Foi a primeira vez que assisti.
A iluminação é linda, a sonoplastia também.
Não tenho como não voltar outras vezes para assistir, mesmo achando o papel principal carente.
Fiquei com medo da locomoção, de ser atropelado, mas deu tudo certo.
Agora vou para a praia.
Boa sorte no próximo ano.
PS: João Farahgutti é coreógrafo em São Paulo e faz as coreografias para os transatlânticos Sky Wonder e Pacific.