O capitão Vlademir Assis minimizou o ataque que sofreu do colega de farda, com a argumentações de que há jogo sindical e político nas colocações do major Alexandre Gomes.
Veja um resumo das declarações de Assis abaixo: InvejaTudo isto é fruto da inveja.
Estão com ciúme.
São mal perdedores.
Porque essa briga só agora?
Quando estamos conseguindo espaço na mídia para defender os interesses da tropa?
Fiquei surpreso.
Não esperava uma coisa tão pequena.
InquéritoNo caso do senhor Alexandre Gomes, ele está nervoso porque finalmente está sendo incriminado em um inquérito policial por apropriação indébita dos bens da entidade AOSS, na Delegacia do Espinheiro.
Boneco do Major FeitosaSe ocorreu uma morte?
Eu me defendi.
Isto ocorreu há dez anos, em 1997.
Eu estava em uma operação e um homem foi morto.
Porque só agora sou atacado com isto?
Ajuda em que?
Soma em que?
Ele não passa de um boneco na mão de Feitosa (deputado estadual pelo PR).
Era o vice-presidente da AOSS quando Feitosa ele era dirigente da AOSS.
Sem prestação de contasEu não estou aqui para promoção pessoal e isto não agrada.
Essas mesmas pessoas que me atacam nunca fizeram nada pela corporacão.
Nunca prestaram contas, como eu faço.
Estão jogando pedra porque não sabem fazer outra coisa.
Nós somos transparentes.
Ocupação atualNão sou um desocupado.
Há uma lei de 1995, do governo Jarbas Vasconcelos, que nos dá o direito de ser liberado para trabalhar pela corporacão.
Atualmente estou lotado no CPM – Comando de Policiamento Metropolitano, fato publicado nos boletins internos da PMPE, estando exercendo o mandato de presidente da AOSS, nossa entidade classe, encontro-me, assim como Cláudio Marinho, do SINPOL, George Neves, da ACOMP, Atanásia Prado, da APOC e outros dirigentes de entidade representativa de classe, embasado pela Lei Complementar Nº 082, de 28 de dezembro de 2005.
Legítima defesaO fato (morte de um soldado, em Limoeiro) aconteceu em 1997, e agi em legítima defesa minha e de outrem, mas estes perdedores me conhecem desde aquela época e fui secretário da AOSS quando eles eram presidente e vice, fiquei sempre junto com eles, ajudando a construir a AOSS.
Por que só agora dez anos depois, passei a não prestar?
AbsolviçãoFui absolvido no Conselho de Justificação, sendo justificado e nada provado contra mim, e mais uma vez à época eu trabalhava com todos eles e nunca fui discriminado, pois todos sabiam da minha índole e das injustiças.
Agora virei bandido?
Crescendo com a tropaQuestão eleitoral já resolvida que nada tem haver com o contexto.
Finalmente, deixo um simples questionamento: Qual o motivo de só agora, 8 (oito) meses após a eleição da AOSS, estas criaturas andarem rosnando por ai?
Plagiando nosso governador Eduardo Campos, “Estes cães sem dente” eu já conheço, e eles também nos conhecem, se não temos legitimidade por que os sócios não param de chegar: Estaremos abrindo uma sub-sede em Caruaru, onde em dois meses conseguimos mais de 150 (cento e cinqüenta) novos sócios.
Temos uma gestão transparente e estamos fazendo muito mais do que este desdentados e perdedores fizeram, talvez isso cause uma certa inveja e por ai vai.
Vou trabalhar, que dá mais futuro.
Eles deveriam fazer o mesmo.
Aviso aos colegasNão liguem para esse jogo sujo.
Se estamos na mídia, é para defender a classe.
Não temos culpa de estarmos gerando ciúme.
Não irei mais rebater nada destes maus perdedores (Major Gomes e Deputado Major Alberto Feitosa), que falam muito, pouco agem e provam menos ainda, por entender que isso tira o foco do debate, e o fórum para tratar deste temas é outro.