Informações iniciais sobre o teor dos depoimentos de Julieta Pontes e Maria Sizenalda Timóteo, presidente e diretora da Fundação Yapoatan, dão conta de que elas se defenderam das acusações afirmando que teriam sido induzidas a erro.
Elas teriam sido informadas pela advogada da entidade, Fernanda Campos Casado Lima, de que o acordo trabalhista a ser firmado na 3a.
Vara do Trabalho de Jaboatão com a filha do prefeito, Solange Manoela Carneiro, era uma decisão irrecorrível.
Não se trataria de uma audiência inicial.
Restaria, apenas, reduzir o valor pedido por Solange, que seria de R$ 1,6 milhão.
Elas teriam sido orientadas que o valor a ser acordado em definitivo já estaria definido em R$ 800 mil para Solange.
E que deveria ser pago em 10 parcelas.
Sizenalda representou Julieta no dia do acordo, 29 de janeiro passado.
O pagamento ficou para ser feito em 8 e não 10 parcelas.
Na semana passada, o Ministério Público do Trabalho da 6a.
Região, através da Procuradoria Regional do Trabalho, conseguiu liminar do TRT suspendendo temporariamente o acordo.
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