A Secretaria de Saúde anunciou também hoje que irá promover a centralização das compras dos grandes medicamentos e insumos, com o objetivo de obter até 20% de economia.
Atualmente, a grande parte é comprada pelos próprios hospitais.
No caso dos hospitais do interior, pelas regionais. “Um mesmo hospital pode comprar uma dipirona, por exemplo, por R$ 0,40, enquanto outro paga R$ 0,60.
Com a centralização, podemos obter economia”, adiantou o assessor Humberto Antunes.
No caso, o que está em jogo é uma fatura de R4 140 milhões por ano em compras.
O governo do Estado prepara para anunciar no final de maio obras de engenharia no Hospital da Restauração, com investimentos de R$ 3,4 milhões.