Por Josias de Souza Bush pega Lula pelo braço.
Arrasta-o para um canto. - Lula, eu morrer de inveja de você. - Como assim? - You não ter problemas no Congress.
Por isso ter esse aparência sempre bem disposta. - Nem tanto, nem tanto, companheiro Bush… - Eu não saber mais o que fazer.
Desde que as democratas viraram maioria in the Congress, o Nancy Pelosi não larga do meu pé.
Do you know Nancy Pelosi? - Sim, claro.
Aqui nós chamamos de Renan Calheiros.
Só que não usa saias. - Não ter comparação.
Nancy é um ressentida. - Você não conhece o Renan Calheiros! - Diga, Lula.
O que eu deve fazer para amansar o Congress? - Sei lá.
Cada país tem a sua realidade. - Please, Lula, não esconde a jogo.
Pedi ao CIA para investigar os razões do seu sucesso. - Não diga! - Eu veio ao Brasil para conhecer o seu fórmula. - Sei, sei, a fórmula do etanol. - No, no.
O fórmula do take there and give here. - Como é?!?!? - Take there and give here.
Lula faz sinal para o tradutor, que se achega. - Que porra é essa que o Bush está dizendo?
Bush, algo impaciente, repete: - Take there and give here.
O tradutor, virando-se para Lula, desfaz o ministério: - Ele disse \ oma-lá-dá-cá, presidente. - Ah, então é isso?!?!? - Yes, thats it.
Como funciona o coisa? - É muito simples, companheiro Bush.
Você chama a Nancy Pelosi à Casa Branca e…
Lula fala por ininterruptos 15 minutos.
Bush, olhos injetados, ouve com atenção. - Muito interessante.
Eu ter vontade de fazer, but o tradição dos Estados Unidos talvez não permite. - Posso dizer uma coisa, companheiro Bush. - What? - Sem ofensa.
Isso é uma tremenda frescura. - But, but… - Frescura. - O que eu vai dizer ao imprensa.
No primeira entrevista coletiva as repórteres vão me imprensar. - Entrevista coletiva?!?!?!
O que é isso, companheiro? - Você não dar entrevistas coletivas? - Claro que não! - Oh fuck!
You brazilian have um civilização mais evoluído do que nós imaginar.
Nós ter muito a aprender.