Da Folha Online O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (15) que o acordo firmado entre Brasil e Bolívia sobre o gás natural faz justiça às reivindicações do colega boliviano, Evo Morales. “O gás é um fator decisivo de integração entre nossas economias.

Queremos que continue a ser o carro chefe de nossa associação energética”, disse o presidente na declaração ao lado de Morales. “Com paciência e diálogo, demos um passo importante.

Os componentes do gás que têm um valor de mercado reconhecido serão remunerados pela sua cotação internacional”, acrescentou.

O Brasil aceitou pagar mais pelo gás natural, o que deve gerar uma receita anual excedente para a Bolívia de US$ 100 milhões.

Além disso, firmou uma série de outros acordos nas áreas fitossanitária, de defesa, de educação e de obras em infra-estrutura.

O governo quer que a relação com o país vizinho, que até o final da década de 1990 era incipiente, se expanda para outras áreas. “Temos as condições para ir muito além do gás.

Seremos parceiros na revolução da energia renovável, na petroquímica e na geração de hidroeletricidade.

O Brasil apoiará o esforço da Bolívia para se industrializar e deixar de ficar dependente apenas de suas riquezas naturais”, disse Lula.

Entre os acordos, está o de auxílio técnico à Bolívia para a construção de uma rodovia que liga a capital La Paz ao norte do país e de uma ponte entre as cidades de Guajará-Mirim e Guayaramerín.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (15) que o acordo firmado entre Brasil e Bolívia sobre o gás natural faz justiça às reivindicações do colega boliviano, Evo Morales. “O gás é um fator decisivo de integração entre nossas economias.

Queremos que continue a ser o carro chefe de nossa associação energética”, disse o presidente na declaração ao lado de Morales. “Com paciência e diálogo, demos um passo importante.

Os componentes do gás que têm um valor de mercado reconhecido serão remunerados pela sua cotação internacional”, acrescentou.

O Brasil aceitou pagar mais pelo gás natural, o que deve gerar uma receita anual excedente para a Bolívia de US$ 100 milhões.

Além disso, firmou uma série de outros acordos nas áreas fitossanitária, de defesa, de educação e de obras em infra-estrutura.

O governo quer que a relação com o país vizinho, que até o final da década de 1990 era incipiente, se expanda para outras áreas. “Temos as condições para ir muito além do gás.

Seremos parceiros na revolução da energia renovável, na petroquímica e na geração de hidroeletricidade.

O Brasil apoiará o esforço da Bolívia para se industrializar e deixar de ficar dependente apenas de suas riquezas naturais”, disse Lula.

Entre os acordos, está o de auxílio técnico à Bolívia para a construção de uma rodovia que liga a capital La Paz ao norte do país e de uma ponte entre as cidades de Guajará-Mirim e Guayaramerín.Foram feitos também acordos bilaterais na área de comércio exterior.

O Brasil quer eliminar todos os entraves para absorver as exportações de têxteis abaladas pelo corte das preferências comerciais pelos países desenvolvidos.

Os Estados Unidos, por exemplo, encerraram o acordo com a Bolívia por considerar que o país não realiza um esforço eficiente no combate à produção da coca.

Há ainda um acordo para facilitar a compra de tratores pelo bolivianos. “Vamos criar as condições financeiras para a exportação de tratores para a Bolívia, fundamentais para a modernização de sua agricultura.

O Brasil também participará de projetos de infra-estrutura”, comentou Lula.

Foram feitos também acordos bilaterais na área de comércio exterior.

O Brasil quer eliminar todos os entraves para absorver as exportações de têxteis abaladas pelo corte das preferências comerciais pelos países desenvolvidos.

Os Estados Unidos, por exemplo, encerraram o acordo com a Bolívia por considerar que o país não realiza um esforço eficiente no combate à produção da coca.

Há ainda um acordo para facilitar a compra de tratores pelo bolivianos. “Vamos criar as condições financeiras para a exportação de tratores para a Bolívia, fundamentais para a modernização de sua agricultura.

O Brasil também participará de projetos de infra-estrutura”, comentou Lula.