O pinto gigante que faz parte da decoração de Olinda foi idealizado pelo artista plástico olindensa Fernando Augusto, que também trabalha com bonecos e artesanato.
Uma das “surpresas” do Carnaval de Olinda está nas mãos do deus grego Dionísio (Baco, para os romanos).
Uma estátua do deus das festas e do prazer, instalada em um dos palcos na frente da prefeitura da cidade, segura na mão um falo de proporções pra lá de avantajadas.
Promete causar polêmica e atrair curiosos e freqüentadores do mais famoso reduto gay da folia olindense: a Ladeira 13 de Maio.
BLOG DO JC TAMBÉM É CULTURA Dionísio, na mitologia greco-romana, era filho de Zeus e da princesa Semele e é o único deus filho de uma mortal.
Um affair que causou a fúria ciumenta da mulher de Zeus, Hera.
Pela lenda, Semele virou cinzas ante ao esplendor de Zeus e Dioniso passou parte da gestação na coxa de seu pai.
Foi criado pela sua tia, Ino, e teve como babás híades, horas e ninfas.
Dionísio foi o primeiro a plantar e cultivar as parreiras, assim o povo passou a cultuá-lo como deus do vinho. É geralmente representado sob a forma de um jovem imberbe, risonho e festivo, de longa cabeleira loira e flutuante, tendo, em uma das mãos, um cacho de uvas ou uma taça, e, na outra, um tirso (um dardo) enfeitado de folhagens e fitas.
A prefeitura de Olinda só repaginou o dardo.