A modelo Daniella Cicarelli voltou a gerar polêmica no mundo digital hoje.
O blog Listening Post, ligado à revista norte-americana “Wired”, colocou uma foto da modelo Daniella Cicarelli ilustrando um post sobre prostituição no Brasil.
A retirada aconteceu logo depois que o G1, ligado às organizações Globo, entrou em contato com a revista para que seus representantes comentassem o caso.
A página recebeu muitos comentários de brasileiros, que ironizavam ex de Ronaldo.
O G1 apurou que os blogueiros Eliot Van Buskirk e Sean Michaels não sabiam quem era Cicarelli quando colocaram a foto da agência de notícias Associated Press.
No texto, eles falavam sobre a estratégia utilizada por uma empresa que agencia prostitutas brasileiras: semanalmente, essa companhia divulga vídeos compatíveis com o tocador digital iPod, para exibir os "talentos" dessas mulheres. “O autor claramente tinha a intenção de usar a foto como uma brincadeira.
Quando tomamos consciência da foto e do contexto, concluímos que era inapropriada e a retiramos, além de excluir os comentários sobre a imagem.
Pedimos desculpas caso os leitores tenham tirado qualquer conclusão incorreta.
As mudanças foram divulgadas no blog”, afirmou por e-mail ao G1 Evan Hansen, editor da "Wired" e responsável pelo Listening Post.
Pouco tempo depois de uma reportagem do EGO divulgar o mais novo caso envolvendo a modelo e uma página na web, diversos comentários apareceram no post publicado na terça-feira (6).
As mensagens escritas em inglês, muitas delas por brasileiros, se dividiam a favor e contra a Cicarelli.
Referências ao jogador Ronaldo e ao site YouTube eram bastante comuns nos textos.
Em entrevista ao EGO, Caíco de Queiroz, empresário da modelo, que iria se informar sobre o caso para poder tomar as providências necessárias.
Um processo judicial aberto pela modelo e seu namorado, Renato Malzoni Filho, bloqueou o site de vídeos YouTube no Brasil no início de janeiro.
O casal pediu na Justiça, no final de 2006, a exclusão na web de imagens picantes filmadas em uma praia de Cádiz, na Espanha.
Como o YouTube não cumpriu a decisão, Malzoni entrou com um agravo que resultou no bloqueio dessa página para os internautas brasileiros.